Poema
Desde que vim à terra, meu peito aninha dois adoradas; minha Pátria e Bandeira. Por minha pátria, o Peru, eu dou a vida! Por minha bandeira, a alma, a alma inteira!
Eu quero que minha pátria bem querida volte a ser em América aquilo que era, que sua insígnia de cor branca e incendida, flutue muito alto e seja a primeira.
Minha pátria, minha Bandeira! Minha pátria e minha Bandeira! Desde criança foram meus encantos, foram meus carinhos.
Nem o sangue que terríveis nódoas deixa, nem o lodo impróprio caia acima delas. Nós evitemos a afronta sobretudo. Lodo, lodo isso nunca, sangue antes que lodo.
– Federico Barreto
Traduzido e adaptado por Pablo Alejos Flores

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